Carlos Plácido Teixeira
Colunista Radar do Futuro - Diário do Comércio
Atento ao comportamento de empresários e consumidores, o consultor Fred Rocha, especializado no varejo, aposta que os comerciantes serão capazes de identificar oportunidades no mercado interno, para alcançar uma melhora dos negócios no segundo semestre. O sentimento envolve basicamente o sentimento, o feeling, de quem convive diariamente com lojistas. “As pessoas estão se movimentando em prol do varejo nacional”, assegura. A aceleração deve ocorrer após a Copa, colocando o mercado de volta para o lugar de destaque como motor da economia interno.
Na contramão do pessimismo crescente, apontado pelos índices de confiança dos consumidores e dos empresários, o consultor reconhece que durante o mês de junho ocorreu a desaceleração do mercado. E que há uma inconstância muito grande em relação às expectativas do futuro próximo do país, o que favorece a divisão do mercado entre pessimistas.
Além dos índices de confiança, resultados recentes sobre o desempenho do comércio não deveriam recomendar o otimismo. O noticiário recente revela que as vendas de televisores não corresponderam às expectativas, lojas de vestuário já iniciaram as promoções de inverno, que mal começou, e segundo o Índice de Antecedente de Vendas (IAV), apurado pelo Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), julho deve ter as menores taxas de crescimento de vendas para todos os segmentos pesquisados. Mas vale lembrar que o estado de espírito dos comerciantes antes da Copa também era extremamente pessimista.
“Quando digo voltar ao lugar me refiro a ascensão e maturidade do consumo brasileiro que estamos vivenciando nos últimos anos”, assinala Fred Rocha. Para ele, os geradores de riqueza, empresários e investidores, estão inquietos. Eles estão planejando e buscando novas possibilidades sempre. Não se iluda achando que o Brasil todo está parado, assinala o consultor. Ninguém fica parado por tanto tempo, principalmente quem precisa fazer a diferença e fazer com que as coisas funcionem.
Os pessimistas são desafiados. “Que eles me perdoem, mas acredito, sim, em uma arrancada a partir de julho. E não tenha dúvidas de que tem muita gente trabalhando para isso. E cá entre nós, trabalhando da forma que tem que ser, utilizando da estratégia e inteligência para obter os resultados esperados. Quem cruzar os braços e simplesmente esperar o mundial passar ou as coisas melhorarem sem correr atrás, ou sem fazer nada para isso, com certeza aí sim o pós-copa será traumático”.
Atento ao comportamento de empresários e consumidores, o consultor Fred Rocha, especializado no varejo, aposta que os comerciantes serão capazes de identificar oportunidades no mercado interno, para alcançar uma melhora dos negócios no segundo semestre. O sentimento envolve basicamente o sentimento, o feeling, de quem convive diariamente com lojistas. “As pessoas estão se movimentando em prol do varejo nacional”, assegura. A aceleração deve ocorrer após a Copa, colocando o mercado de volta para o lugar de destaque como motor da economia interno.
Na contramão do pessimismo crescente, apontado pelos índices de confiança dos consumidores e dos empresários, o consultor reconhece que durante o mês de junho ocorreu a desaceleração do mercado. E que há uma inconstância muito grande em relação às expectativas do futuro próximo do país, o que favorece a divisão do mercado entre pessimistas.
Além dos índices de confiança, resultados recentes sobre o desempenho do comércio não deveriam recomendar o otimismo. O noticiário recente revela que as vendas de televisores não corresponderam às expectativas, lojas de vestuário já iniciaram as promoções de inverno, que mal começou, e segundo o Índice de Antecedente de Vendas (IAV), apurado pelo Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), julho deve ter as menores taxas de crescimento de vendas para todos os segmentos pesquisados. Mas vale lembrar que o estado de espírito dos comerciantes antes da Copa também era extremamente pessimista.
“Quando digo voltar ao lugar me refiro a ascensão e maturidade do consumo brasileiro que estamos vivenciando nos últimos anos”, assinala Fred Rocha. Para ele, os geradores de riqueza, empresários e investidores, estão inquietos. Eles estão planejando e buscando novas possibilidades sempre. Não se iluda achando que o Brasil todo está parado, assinala o consultor. Ninguém fica parado por tanto tempo, principalmente quem precisa fazer a diferença e fazer com que as coisas funcionem.
Os pessimistas são desafiados. “Que eles me perdoem, mas acredito, sim, em uma arrancada a partir de julho. E não tenha dúvidas de que tem muita gente trabalhando para isso. E cá entre nós, trabalhando da forma que tem que ser, utilizando da estratégia e inteligência para obter os resultados esperados. Quem cruzar os braços e simplesmente esperar o mundial passar ou as coisas melhorarem sem correr atrás, ou sem fazer nada para isso, com certeza aí sim o pós-copa será traumático”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário