segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Quais os desafios da Inteligência Competitiva nos próximos anos

Para Brenner Lopes, executivo da Nous Sense-Making, a atividade terá de focar em filtros de informações.
Redação
Radar do Futuro

Profissionais de inteligência competitiva enfrentarão, cada vez mais, nos próximos anos, o desafio de criar filtros adequados para a coleta e análise de informações para a produção de seus relatórios sobre comportamentos de mercados. A avaliação é de Brenner Lopes, executivo da Nous Sense-Making, ao conceder entrevista para a série sobre profissões do Radar do Futuro.

Um dos pioneiros de destaque no cenário da implantação de conceitos e projetos de inteligência para organizações privadas e públicas no Brasil, Brenner Lopes resgata parte da história da atividade, estratégica, que tende a encarar ambientes de maior complexidade no futuro. Um ambiente diverso em relação a quando o executivo começou, na década de 1990, a atuar no segmento. 

"Então, o trabalho exigia a assinatura de jornais e revistas e recortes de dezenas de notícias para o monitoramento de informações de clientes", recorda o executivo. Um trabalho manual que teve na evolução da informática um apoio de grande peso, mas que ainda era muito lento quando comparado com o salto atual do poder de computação disponível. Hoje, o profissional lida não só com o excesso de informações, inclusive fontes de todos os tipos disponíveis na internet, como uma capacidade de processamento quase infinita.   

Confira as análises acima e outras informações sobre tendências na entrevista completa de Brenner Lopes. 

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